O Paraná
vai ser o primeiro estado brasileiro a ter um banco de dados com DNA de
pessoas presas por crimes sexuais, como os estupros, por exemplo. As
informações ficarão concentradas com os institutos de criminalísticas da
Polícia Civil em vários estados.
Os exames serão feitos pelo laboratório de genética molecular humana,
em Curitiba. "A partir deste momento, se ele (o criminoso) deixa um
vestígio no local do crime, nós vamos ter condições de identificá-lo a
partir deste vestígio, como uma mancha de sangue ou de sêmen, por
exemplo, sem ter um suspeito formalmente acusado", explica o diretor do
Instituto de Criminalística do Paraná, Marco Aurélio Pimpão. Ele
acrescenta que o investimento é alto, mas que deve encurtar muitas
investigações.
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